Governo neste texto abrange os poderes da República: executivo, legislativo e judiciário. No executivo criam programas de isenção de impostos ou incentivos fiscais sem planejar o ganho social. Quais os resultados? Não verificam. São R$ 800 bilhões anuais. Não sabemos o que ocorre. No pode legislativo as emendas ganharam vida própria. Parlamentares não querem dar nenhuma satisfação onde aplicar os R$ 60 bi anuais. Agora, foram obrigados a oferecer 50% para a saúde. Os parlamentares querem emendas, cargos e outros recursos. Não pensam que o orçamento público é deles. Mandam muito e justificam pouco. O poder judiciário resolver mandar no Brasil. Prendem, soltam, desfazem leis, reformulam entendimentos de antigas decisões. Gastam o que querem. Tem cartões sem limites de gastos. Os órgãos de controle perderam seu espaço. Controladorias, tribunais de contas e assessorias econômicas não servem para nada. Todos querem gastar para o povo pagar com juros emprestados dos agentes econômicos desconfiados das consequências da gastança e irresponsabilidade geral da direção.
Renan Fº mandou estudar uso de ferrovias. Boa!
O país possui hoje 30.000 km de ferrovias para tráfego, o que dá uma densidade ferroviária de 3, 1 metros por km².