
A nossa economia voa como galinha: baixa velocidade, altura e curta distância. Não tem estofo. O crescimento não passa da média de 2%. Não tem poupança para gerar investimentos. A proposta é gastar em crédito para consumo. Aumentar Bolsa família. Tirar famílias das funções produtivas. Encostar o ombro no batente. Para fugir desta armadilha é reduzir o custo social, a máquina pública, super salários, desperdícios funcionais. Deixar de insuflar ganhos no mínimo além da inflação e aumentar investimento de 15% do PIB para 25%. Aí cresceremos 6% ao ano.