
O processo de desmonte da democracia brasileira é lento e perseverante. A situação do Brasil é grave na ordem fiscal e política. O STF não demonstra a mesma vontade de eliminar os totalitários da extrema esquerda com os da direita. Parece que há uma ligação umbilical com o chefe do executivo. Liberaram o atual eleito para concorrer as eleições de 2022. Venceu porque o outro lado foi incompetente. Não soube alinhar as forças democráticas de centro. O vencedor soube. Agora, continua a construção de um regime alinhado à esquerda. Persegue os opositores e críticos. Domina o STF. Não consegue dominar o Congresso. Enquanto as forças econômicas representadas no Congresso dominarem ainda resiste a irresponsabilidade e incompetência estrutural do governo. A instalação de um regime totalitário, pode ser uma questão de tempo. Entre 2026 e 2030 será o período crítico. O ano importante: 2026. As eleições determinarão o retorno ao leito democrático com o Congresso e executivo de centro, propositivos e limpos. STF julgando a constitucionalidade das demandas e desmontar a sua disfunção penal. O poder executivo atuando no tripé: economia responsável, investimentos parcerias público privadas, programas de universalização: da educação, saúde e saneamento básico.