Estudos mundiais indicam que a valorização da profissão do professorado é determinante para o progresso de qualquer país. Brasil não foge a regra. Não cabe só discutir salário. É um dos componentes. Cabe incentivar a acessão do conhecimento associado a retribuição econômica. Hoje temos muita carência nos rincões brasileiros. São Paulo é tem um bom ensino, assimetricamente estabelecido. O ensino público padrão nos anos 50 a 70 do século perdeu qualidade. A quantidade deu lugar a qualidade. Não deveria ter sido assim. A politização do ensino é outro fator que desqualificou a função. A política chegou ao ensino. Professores criaram corporações iguais a outras das carreiras públicas. Menos interessadas na função de servir e amis na ambição de usufruir da vitaliciedade. A possibilidade da aposentaria integral, associada a fraca avaliação sobre produtividade e efetiva contribuição reduziu a qualidade. Há outros fatores que desagregadores. Situação familiar, ocupações desordenadas, crescimento abrupto da urbanização e irresponsabilidade da elite governamental brasileira. Todos discursam a favor da educação como do saneamento básico, mas pouco realizam. A nossa educação poderá melhorar quando a família entender que faz a diferença. Entender que a ascensão social e econômica acontece com o maior grau educacional relevante. Técnico científico.
O que o país precisa para crescer?
O Brasil precisa de dois fatores importantes: investimento e melhoria do grau educacional. A distribuição de renda é medida pelo