Tinha 14 anos quando conheci a ZFM em 1968. Era a oportunidade de comprar calça de jeans, rara no comercio paulista. Muito cara. Comprei uma. Andei de carros americanos. Quem comprava não pagavam imposto de importação. Quem investia na ZFM podia trazer componentes importados montar o produto e vender com imposto reduzido ou livre de imposto. Assim, nasceu a indústria de eletrônicos com benefícios. Aqui, no sul pagavam todos os impostos. O resultado foi levar a indústria para a Amazônia. A produção a 4000 mil km de distância transportada por barco e caminhões. A SUDAM foi outro sorvedouro bilhões. Projetos inviáveis formam incentivados por imposto de renda. Não tinha, viabilidade financeira ou técnica. desde 2022 uma autarquia federal. Nenhum governo demonstrou a relação custo benefício das duas iniciativas. Montam motos e eletrônicos longe do mercado consumidor. Uma disfunção logística para industrializar uma região com outra vocação. Erros das elites? Não. Fortunas foram criadas com os projetos ineficientes ou que não saíram do papel, como a Siderúrgica da Amazônia. A Transamazônica foi fruto desta estratégia falida. Bilhão esperdiçados. Hoje tomada pela floresta ou abandonada.
“A defesa da democracia esta na entrega de resultados” Michele Bachelet.
A ex presidente do Chile alerta sobre a eleição de populistas. Eles ganham eleições em países com crise econômica. Prometem